segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O acto da escrita.


Que fuja o pranto do meu ser, e a luz que brilha intensamente no meu olhar, morra...

Que se apague o sol, fuja a lua, desapareçam as estrelas...

Que me tirem os que amo, e morra quem para mim nao existe...


Mas nao me tirem a alma dos meus versos, não tirem o sentimento das minhas palavras... porque se um dia, sedenta de escrita, nao encontrar a inspiração que me faz pegar na caneta e no papel, será como ter sede e nao encontrar a água revitalizante que me alivia a alma da secura.


Porque escrever, já é o unico que me resta.



Da autoria de Gaby N'.

Autobiográfico.

Sem comentários:

Enviar um comentário