sábado, 12 de dezembro de 2009

Rosa orvalhada.


Sobre a minha lápide, nasceu uma rosa...

E brilha ela, reluzindo e sorrindo no meio da minha triteza...

Oh alma desventurada de espirito rasgado... quanta lagrimas de orvalho brilham nas tuas ténues pétalas...

E Essas lágrimas nunca secam...

Se nao fosse tao pessada esta lapide, este fardo sobre o meu corpo, secarte-ia essas lagrimas que te percorrem, óh flor viçosa!

...

Nao consigo alcançar-te, mas pelo menos tu serás a restea da minha vida ja a extinguir-se, e ao menos tu, frágil e bela, ficarás para a posteridade e secarás as gotas de orvalho daqueles que choram.



Autobiografico.

Da minha autoria : Gaby N'.

Sem comentários:

Enviar um comentário