Sobre a minha lápide, nasceu uma rosa...
E brilha ela, reluzindo e sorrindo no meio da minha triteza...
Oh alma desventurada de espirito rasgado... quanta lagrimas de orvalho brilham nas tuas ténues pétalas...
E Essas lágrimas nunca secam...
Se nao fosse tao pessada esta lapide, este fardo sobre o meu corpo, secarte-ia essas lagrimas que te percorrem, óh flor viçosa!
...
Nao consigo alcançar-te, mas pelo menos tu serás a restea da minha vida ja a extinguir-se, e ao menos tu, frágil e bela, ficarás para a posteridade e secarás as gotas de orvalho daqueles que choram.
Autobiografico.
Da minha autoria : Gaby N'.
Sem comentários:
Enviar um comentário