Que fuja o pranto do meu ser, e a luz que brilha intensamente no meu olhar, morra...
Que se apague o sol, fuja a lua, desapareçam as estrelas...
Que me tirem os que amo, e morra quem para mim nao existe...
Mas nao me tirem a alma dos meus versos, não tirem o sentimento das minhas palavras... porque se um dia, sedenta de escrita, nao encontrar a inspiração que me faz pegar na caneta e no papel, será como ter sede e nao encontrar a água revitalizante que me alivia a alma da secura.
Porque escrever, já é o unico que me resta.
Da autoria de Gaby N'.
Autobiográfico.
Sem comentários:
Enviar um comentário